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  • Fontes: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Imagem Landsat 5. Composição 754 (Cena utilizada: p232r067 de 15.05.2010). Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: maio 2010; IBGE, Imagem ALOS. Composição 342 do sensor AVNIR (Cena utilizada: órbita 14769 / Frame 3860 de 01.11.2008); Malha municipal digital do Brasil: situação em 2005. Rio de Janeiro: IBGE, 2006. Escalas variam. Nota: Nas áreas de expansão da fronteira agropecuária da Amazônia brasileira convivem tanto um padrão de ocupação do espaço rural mais denso, característico das áreas de pequena produção do INCRA em Rondônia (Município de Buritis), como um padrão de ocupação mais recente e de menor densidade, onde os grandes estabelecimentos rurais avançam sobre os domínios florestais ao norte de Mato Grosso (Município de Gaúcha do Norte), próximo às cabeceiras do rio Xingu. A área urbanizada das pequenas cidades presentes nas duas imagens revelam, também, diferenças espaciais marcantes associadas ao seu tempo de ocupação, como o maior tamanho e densidade de Buritis em relação a Gaúcha do Norte cuja geometria ainda se assemelha à de um loteamento rural.

  • Fontes: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Imagem Landsat 5. Composição743 (Cena utilizada: p227r065 de 12.05.2010). Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: maio 2010; Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Imagem Landsat 5. Composição 542 (Cena utilizada: p001r062 de 28.09.2008). Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: maio 2010; e Malha municipal digital do Brasil: situação em 2005. Rio de Janeiro: IBGE, 2006. Escalas variam. Nota: A fronteira agropecuária da Amazônia brasileira comporta diferentes tipos lineares de ocupação de seu espaço rural. Nas imagens acima destacam-se tanto o padrão tradicional de ocupação ribeirinha, como revelado no Vale do Solimões, na Amazônia Ocidental, quanto o padrão mais recente do tipo “beira-de-estrada”, conforme visto no eixo da BR-163 (Cuiabá-Santarém) próximo à cidade de Novo Progresso, no Pará. Nessas duas frentes de expansão linear do espaço amazônico chama atenção, além da sinuosidade própria do ribeirinho vis-à-vis o padrão retilíneo da beira-de-estrada, as diferenças verificadas no tamanho dos estabelecimentos agropecuários, uma vez que as pequenas posses verifi cadas nas margens dos rios não chegam a formatar uma geometria característica das áreas de expansão da fronteira agropecuária aberta por médios e grandes estabelecimentos na terra firme. Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 2006

  • Fontes: IBGE, Imagem ALOS. Composição 321 do sensor AVNIR (Cena utilizada: órbita 05652 / Frame 4070); IBGE, Imagem ALOS. Composição 321 do sensor AVNIR (Cena utilizada: órbita 09036 / Frame 3940); Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, Imagem CBERS-2B. Fusão HRC + CCD Composição 321, (Cenas utilizadas: sensor CCD - órbita ponto 151/110 de 28.11.2009 e sensor HRC - órbita ponto 151-B/110-5 de 11.08.2009). Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/CDSR/>. Acesso em: jul. 2010; e Malha municipal digital do Brasil (2006). Nota: A ocupação do espaço rural brasileiro permite identifi car formas contínuas entre o rural e o urbano. Nesse caso, pode-se destacar as cidades de Maringá e Sarandi, no oeste do Paraná, e o perímetro irrigado Nilo Coelho e Petrolina, PE/Juazeiro, BA, no semi-árido nordestino. Outro exemplo pode ser apreendido no município de Cristalina, GO, cuja expressiva presença de irrigação por pivô central refl ete a dinâmica econômica da modernização do cerrado goiano em área polarizada por Brasília, DF